Um dia, cheguei em casa e havia um recado de um grande amigo, que já havia tentado falar comigo algumas vezes, sem ter conseguido. Retornei a ligação e ele me contou, todo contente, que havia comprado um Notebook. Ele estava tentando falar comigo para obter um conselho e a pergunta era:
Vale a pena comprar um notebook Intelbras?
Esse meu amigo é advogado e não utiliza nenhuma feramenta complexa. Assim, o notebook é, praticamente, para armazenar seus textos jurídicos, petições, artigos e toda parafernália que um bom advogado precisa para exercer sua profissão. Mas isso tudo é apenas texto e processador de textos, realmente, não consomem muitos recursos. Quando retornei a ligação, ele já havia comprado o Notebook da Intelbrás.
Nos primeiros dias (inclusive no dia em que retornei sua ligação) ele estava totalmente satisfeito com o notebook. Falou maravilhas e ainda me cutucou, porque eu o havia alertado para tomar cuidado com o lugar onde compraria o notebook e com relação a marca também (sabedor de que ele tem condições econômicas para adquirir o notebook que lhe desse na telha). Enfim, dada a sua satisfação, me contentei em pedir para ver a máquina e fazer uma avaliação para colocar aqui, o que ele, para a nossa felicidade (gosto muito de testar notebooks e fazer reviews das máquinas) concordou.
Alguns dias depois liguei para saber como andavam as coisas e ele disse: – Ainda bem que você me ligou. Já ia te ligar. Estou cheio de problemas no notebook. Nada funciona, nem a internet entra. Acho que vou formatar.
Me ofereci para aquela visita e lá fui carregando meus Cds e Dvds com ferramentas de reparação. No caminho já fui pensando o que ele poderia ter feito para detonar o notebook em tão pouco tempo, se seria problema da máquina ou do operador…
Em verdade vos digo: Era problema do operador. Ele, simplesmente, ignorou os limites do seu notebook, tentou rodar um monte de coisas que a modesta placa de vídeo – nem em 3 encarnações tecnológicas – poderia rodar. Imaginem querer rodar, por exemplo, Fifa 2009, que requer 1GB de RAM, em um notebook com 512 de RAM…
Final da história (com H, porque é verídica): acertei o software que tinha colapsado e aconselhei:
— Utilize o notebook para aquilo que você pensou quando adquiriu um notebook de preço baixo e, portanto, com performance compatível.
Em resposta à pergunta do inicio, se ele me perguntasse hoje a mesma coisa : Vale a pena comprar o notebok Intelbrás?
Vale sim, meus caros, desde que você tenha em mente o que é possível fazer com ele.
Se você ficou animado com o notebook da Intelbras, dê uma olha no Submarino. Lá os preços são sempre muito bons e o serviço de entrega tem sido ótimo desde o início :
Notebook Dual Core T2390 2GB 160GB Linux 14″ – Intelbrás
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